Um desafio que os ministros de música enfrentam em igrejas é que nem sempre os músicos que os acompanham têm cooperação para com eles e discernimento na altura dos instrumentos, pois, em sua maioria, querem ter a plena certeza de que estão sendo ouvidos.
Falta ainda o sentido do coletivo, do bem do outro em primeiro lugar e, nessa falta de profissionalismo e principalmente santidade, o som sai desvirtuado dos alto falantes, e embolando com os vocais.
Independe que o baixista, o guitarrista, o baterista ou o tecladista sejam bons músicos ou não, precisam ter uma vida de oração e consciência de um louvor direcionado para Deus e não para quem esta no banco, e que seus instrumentos precisam auxiliar o “ministrar” da mensagem musical para que ela chegue ao coração do povo.
Os instrumentos devem estar harmoniosamente ajustados de maneira que apareça o conjunto, e não o individualismo (a não ser em um momento de solo). Toda a harmonia gerada pelo instrumental deve dar apoio ao vocal.
Tanto os vocal, quanto os músicos cabe deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e ser dócil às moções do Senhor e pela unção divinal. Essa é a receita exata para um frutuoso momento de louvor e adoração.
De maneira clara: o volume do som do instrumental não pode superar o volume de quem está cantando nem ultrapassar o volume do instrumento do colega (irmão em cristo).
É importante ressaltar a importância de se ter bom equipamento de som, incluindo os cubos individual, caixas de retorno (monitores), para que todos ouçam com clareza o que estão tocando ou cantando e acompanhem os direcionamentos das voz, cuja voz deve estar em evidência nos retornos.