O baixista tem a responsabilidade de tocar as notas nas cabeças dos compassos, que definem a função do acorde.
O contra-baixo tem o poder de colocar balanço na levada, inserindo grooves interessantes, invertendo os acordes que fazem as ligações dentro da harmonia.
Há muitas técnicas que são utilizadas no contrabaixo elétrico, vou citar como exemplo duas mais utilizadas na execução do instrumento.
Pizzicato: Consiste em tocar as cordas com os dedos indicador e médio da mão direita para que as notas digitadas na escala com a mão esquerda possam soar.
Slap: consiste em bater (martelar) nas cordas com o dedo polegar, e puxa as cordas com o dedo indicador, para dar a intenção de estalo. Essa é a técnica característica do contrabaixo, ou seja, foi criada especificamente para ser executada no contrabaixo elétrico.
Há muitas técnicas que são utilizadas no contrabaixo elétrico, vou citar como exemplo duas mais utilizadas na execução do instrumento.
Pizzicato: Consiste em tocar as cordas com os dedos indicador e médio da mão direita para que as notas digitadas na escala com a mão esquerda possam soar.
Slap: consiste em bater (martelar) nas cordas com o dedo polegar, e puxa as cordas com o dedo indicador, para dar a intenção de estalo. Essa é a técnica característica do contrabaixo, ou seja, foi criada especificamente para ser executada no contrabaixo elétrico.
Esse instrumento de som pesado e deslumbrante é complementar numa banda, não é como uma guitarra que podemos tocar sozinho, no caso do baixo ele pode ser tocado sozinho em workshop ou talvez por jazzistas — a não ser, ele precisa de uma banda para se encaixar. É raro ouvir somente o contra-baixo sendo tocado no acompanhamento de uma voz, fazendo a melodia da música. Mas não é por isso, que o baixista é menos importante ou menos responsável pelo som da banda.
Já era o tempo em que o contra-baixo era simplesmente o instrumento que tocava a nota fundamental do acorde num acompanhamento. Hoje, após a evolução do jazz e da música pop, principalmente a partir dos anos 1960, o contra-baixo assumiu um papel mais melódico, além de rítmico e harmônico. Eu em particular, além de tocar Guitarra, Teclado, e também dou umas sacudidas na Bateria, toco o contrabaixo e é o que mais gosto de tocar num conjunto, e curto muito um estilo envolvendo slap, groove ou fraseados melódico nele enfim.
Os baixistas estão produzindo álbuns, fazendo arranjos cada vez mais e é muito comum encontrar um diretor musical de um show tocando seu contra-baixo e comandando geral.
A FUNÇÃO DO CONTRA-BAIXO EM UMA BANDA
Numa banda, o contra-baixo é indispensável, fazendo a ligação entre os instrumentos rítmicos e harmônicos. O contra-baixo, junto com a bateria, empurra a banda para frente. O baixista tem a responsabilidade de tocar as notas nas cabeças dos compassos, que definem a função do acorde. Um contra-baixo fora do compasso pode fazer um estrago irreversível. Os outros instrumentistas, muitas vezes, têm mais facilidade de disfarçar uma falha tocando algo mais melódico. O baixista normalmente tem que apresentar a nota no primeiro tempo.
Alem do que, o contra-baixo tem o poder de colocar todo o balanço na levada, inserindo grooves notáveis, invertendo os acordes que fazem as ligações dentro da harmonia. Por outro lado, tente tirar o contra-baixo de uma música e você vai experimentar uma sensação muito esquisita, como uma sala sem sofá.
Alem do que, o contra-baixo tem o poder de colocar todo o balanço na levada, inserindo grooves notáveis, invertendo os acordes que fazem as ligações dentro da harmonia. Por outro lado, tente tirar o contra-baixo de uma música e você vai experimentar uma sensação muito esquisita, como uma sala sem sofá.
PREENCHENDO ESPAÇOS VAZIOS
O contra-baixo e a bateria tem que ser grandes parceiros nas atuações, para que haja sintonia entre os dois instrumentistas, e assim a unidade fica bem combinada chegando a soar como um único instrumento. O espaço do contra-baixo se concentra nas tonalidades graves, exatamente aonde os outros instrumentos não chegam. A banda conta com a atuação do baixista nas regiões grave, proporcionando um efeito interessante nas frases mais agudas e preenchendo o espaço vazio deixado pelos outros componentes da banda, sem competir pelo mesmo espaço e desfrutando das oportunidades para suprir a necessidade das frases melódica fora da região dos graves.